Rima Pobre.


Meus poemas me submetem a um mundo paralelo
Onde eu brinco de criadora e construo minhas histórias.
Um lugar que chamo de paraíso.
Seria egoísta querer um mundo só para mim.
Mas não posso aceitar as regras que criastes.
Onde não se tem mais razão.
Onde se recusa um pão.
Uma politicagem hipócrita.
Vivendo a custa de um povo sem cultura.
Não posso aceitar esse jeito medíocre.
Esse falso sorriso. Esse abraço triste.
Não faço questão de conviver.
Com pessoas ao meu lado,
querendo meu poder.
Prefiro desse jeito morrer, 
Do que viver com a angustia no peito 
De um falso querer.
Deixar somente lembranças.
E levar comigo toda e qualquer esperança.

2 )*Comentários.:

Tiago Carvalho disse...

Muito bom... vc vai acabar se mantando, mas escreve muito bem.


adoro isso

Ogami disse...

Bom texto, guria.
Keep writing.